terça-feira, 30 de abril de 2024

Reforma tributária do governo Lula sufocará, ainda mais, a classe média!

Foto: sem valor comercial retirada na internet


Do lado da esquerda também existem pessoas inteligentes, capazes e sábias. Mas quando uma delas se manifesta a favor do comunismo ou tenta defender pautas progressistas por questões políticas, ela deixa de ser essa pessoa inteligente e sábia para ser, simplesmente, uma pessoa alienada e retardada mentalmente, segundo afirmou o psiquiatra americano Lyle H. Rossiter. Porque, pessoas normais e sensatas acreditam no seu próprio potencial produtivo e fazem de tudo para não depender financeiramente do Estado, enquanto que as pessoas perturbadas, ideologicamente, têm o Estado como o grande provedor e pai! É, o caso, por exemplo, da esquerda brasileira que defende a reforma tributária enviada pelo governo Lula, na semana passada, ao Congresso Nacional, mesmo sabendo que ela está equivocada.

O brasileiro, hoje, independentemente da classe social, sabe, que a inflação voltou com força de janeiro de 2023 para cá, além do desemprego que também veio a galope. De acordo com o IBGE, “um em cada quatro domicílios não teve comida suficiente ou adequada na mesa em 2023, o que significa que os moradores não sabiam se teriam comida suficiente ou adequada na mesa”. Mas, para os seguidores do Lula, está tudo mil maravilhas!

A proposta de reforma tributária, do governo Lula, prevê imposto zero para arroz, feijão, leite, pão, ovos, massas, café, manteiga, entre outros produtos. Com redução de 60% para carnes, peixes, tapioca, sucos, mel. Além de cashback (devolução em dinheiro) para os pobres de até 50% nas contas de luz, água e esgoto, e; de até 100% na aquisição de gás de cozinha. Só que ninguém dar nada de graça para ninguém, muito menos o governo federal. Ele dar com uma mão e, tira com a outra, ao penalizar a classe média com o pagamento de mais impostos.

Caso essa reforma tributária seja aprovada, do jeito que está, estará implantada oficialmente no Brasil a ineptocracia, “um sistema de governo onde os menos capazes de liderar são eleitos pelos menos capazes de produzir, e onde os membros da sociedade com menos chance de se sustentar ou ser bem-sucedidos são recompensados com bens e serviços pagos pela riqueza confiscada de um número cada vez menor de produtores”, filósofa russa Ayn Rand. Que todos possam refletir sobre isso e tirarem as suas próprias conclusões!

Desde o primeiro dia da posse de Luís Inácio Lula da Silva, como presidente da república, a cada minuto, quatro CNPJ deixaram de existir no Brasil em 2023, totalizando 2.153.840 de empresas fechadas, segundo informou o site de notícias, r7, da Record. Microempresas e empresas de pequeno porte foram as que mais sofreram e, milhões de trabalhadores, perderam os seus empregos. Não precisa ser nenhum especialista em economia para perceber que a política econômica deste governo não tem como dar certo, porque, dá a entender que está ajudando o pobre quando, na verdade, está ferrando com ele, quando oprime as empresas e milhares de postos de trabalhos são fechados, da noite para o dia.

Deputados e Senadores, como legítimos representantes do povo, têm o dever cívico de corrigirem os excessos embutidos nessa reforma tributária. Se não corrigirem, estarão indo contra os interesses da maioria da população. Precisamos, sim, de uma reforma tributária, urgente, mas de uma reforma tributária que contemple toda a população brasileira e não apenas parte dela, como a que está sendo defendida pelo governo. Os maiores beneficiários dela são, exatamente, os eleitores do Lula, conforme deu a entender, o próprio governo.

O verdadeiro golpe, a meu ver, está em curso no nosso país e, com certeza, não está sendo administrado pela direita, mas pela esquerda, quando aparelhou político e ideologicamente a maioria das instituições nacionais. Se essa situação está sendo cômoda para ela, que está comprando os mais pobres com migalhas, não está sendo para a classe média, porque, além de pagar os autos salários da máquina pública, ainda terá que bancar a política populista e desastrosa do governo Lula.

Por: Lira do Brasil

quarta-feira, 24 de abril de 2024

Ibaneis Rocha e Celina Leão incomodam oposição no Distrito Federal.

 

Governador Ibaneis Rocha (MDB), e sua vice, Celina Leão (PP)
Foto: retirada da internet sem valor comercial

Foi só o governador Ibaneis Rocha (MDB) dizer que irá concorrer ao senado em 2026, e lançar Celina Leão (PP), para o GDF, que a oposição, já enfraquecida, começar atacar nas redes sociais a parceria política entre os dois. 

O deputado distrital Gabriel Magno (PT) postou, no seu Instagram, uma foto de Belo e Gracyanne (ex-esposa do cantor), com a legenda “a relação que acabou” e, na mesma postagem, aparece a imagem de Ibaneis Rocha ao lado de Celina Leão, com a frase “a relação que o DF quer que acabe”. 

Na seção da CLDF da última terça-feira (23), o deputado petista foi criticado e acusado pelos colegas Hermeto (MDB) e pastor Daniel de Castro (PP) de ter praticado o crime de misoginia com o “meme” de mal gosto, que é a repulsa, desprezo ou ódio contra as mulheres. Para o deputado Robério Negreiros (PSD), “o deputado Gabriel Magno (PT), foi infeliz com a sua postagem e não respeitou a ideologia e nem as diferenças políticas”, afirmou. 

Já o deputado Gabriel Magno (PT), se defendeu dizendo que “o meme faz uma alusão de que o DF quer que acabe a relação do governo Ibaneis na cidade, porque, hoje, eles [Ibaneis e Celina] governam Brasília”. 

O deputado Hermeto (MDB) diz que, se o meme tivesse sido publicado por ele, estaria lascado! “Só porque eu disse que dois policiais haviam se beijado, porque estavam fardados, estou respondendo até hoje, por isso!”, desabafou. 

A discussão política saiu do perímetro da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF|) para as redes sociais. Lá, o clima é mais tenso, ainda! De acordo com os internautas de direita, “a esquerda não tem ninguém à altura de Celina Leão e Ibaneis Rocha para concorrer às eleições em 20026, no DF. Por isso partem para a baixaria e para o ataque, mesmo sabendo que vão perder”, dizem. 

Por outro lado, os internautas de esquerda tentam fortalecer a base política do PT para eleger o máximo possível de candidatos, tanto para a CLDF, quanto para o Congresso Nacional, como forma de puxar votos para a chapa majoritária à presidência da república. A verdade é que eles estão se sentindo incomodados com o crescimento da direita na Capital Federal e, com certeza, não vão deixar barato não. E os candidatos de direita também devem fazer a sua parte no tabuleiro político para não serem surpreendidos lá na frente. Porque não basta, apenas, estar à frente do adversário, mas manter a liderança sobre ele até o fim, é fundamental! 

Na guerra política entre esquerda e direita, está o cidadão comum que, além de exigir respeito de ambos os lados, luta por mais dignidade.  

Por: Lira do Brasil

Fonte: Metrópoles/Distrito Federal

 

sábado, 5 de agosto de 2023

Racismo até em campanha de conscientização do governo contra queimadas no Cerrado? Oportunismo ou mau-caratismo?

Tem político que, para aparecer, é capaz de tudo, até mesmo para tirar proveito de uma campanha publicitária do GDF contra as queimadas no Cerrado, coisa comum nessa época do ano. O político oportunista conseguiu ver "racismo" na tal peça publicitária e acionou o Ministério Público na tentativa de atrelar ao governo local o crime de racismo. Ele só se esqueceu de um detalhe! Quem autorizou a veiculação da mesma foi um negro, chefe da pasta de Comunicação Social do GDF.
De acordo com esclarecimentos do governo ao Metrópoles - “” a campanha publicitária usa quatro personagens para conscientização sobre os efeitos das queimadas à saúde das pessoas, dos animais e do meio ambiente: um pardo, um negro, uma mulher branca e um homem branco. A imagem da árvore pegando fogo sobre a cabeça de humanos e a mensagem de conscientização acerca das queimadas são as mesmas em todas as peças — apenas os modelos mudam (foto)””. Apesar da mensagem em si, não ter nada de racismo, ela foi tirada de contexto (segundo o governo) pelo político oportunista e publicada nas redes sociais com o intuito de aparecer, simplesmente! Que coisa feia, hein deputado!

O Ministério Público tem sido usado, ultimamente, por esse tipo de político, para assassinar a reputação de pessoas de bem e de opositores por qualquer motivo, e, por causa disso, o nome da instituição tem perdido a sua credibilidade junto à população. O racismo tem que ser combatido, sim, no Brasil e no mundo, como forma de conscientizar as pessoas, por ser um crime. Mas tem gente que tem feito da luta contra ele um meio de sobrevivência política, como é o caso, por exemplo, do político, personagem desse conteúdo.

A coisa está chata demais, já que, para essa gente, tudo é racismo e motivo de denúncia no Ministério Público. Até que se prove o contrário, a pessoa ou instituição acusada de racismo, mesmo sem provas, tem a sua reputação destruída pela imprensa. Já para o oportunista, todos os holofotes possíveis, dentro dos seus 15 segundos de fama! Enxergar racismo até em uma campanha publicitária do governo contra as queimadas no Distrito Federal com objetivo político, chega a ser ridículo e beira ao mau-caratismo. 

Ivonildo Di Lira

#liradobrasil, #racismo, #políticos, #brasiliadf

sexta-feira, 2 de junho de 2023

O marco temporal e o fim da propriedade privada no Brasil.

 

Índios Raposa Serra do Sol

A Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira, 30 de maio de 2023, o projeto de lei sobre o marco temporal da ocupação de terras por povos indígenas (PL 490/07). A proposta seguiu para o Senado, para também ser analisada por lá e, sendo aprovada pelos senadores, irá prevalecer a demarcação de terras indígenas tradicionalmente ocupadas até o dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da nova Constituição federal.

O assunto é importante e polêmico ao mesmo tempo porque interferirá diretamente na vida dos brasileiros, principalmente na vida dos agricultores e do agronegócio em geral. Mas, para quem não entende ou não está nem aí para o que acontece no país, tanto faz. Só que, do ponto de vista histórico, econômico e político, fará toda a diferença.

Como tem muita gente em dúvida ou sendo manipulada pela imprensa esquerdista a respeito do marco temporal, resolvi listar dez itens que, de acordo com o meu ponto de vista, precisam ser levados em consideração:

1) É preciso respeitar a Constituição Federal que reconhece o habitar natural e a ocupação territorial dos índios até o ano de 1988 e ponto final;

2) Tem muitos oportunistas, travestidos de índios, querendo se dar bem, tanto financeiro quanto politicamente com a expansão dos territórios indígenas;

3) - As ONGs estão atuando do Oiapoque ao Chuí, no Brasil, desde as comunidades indígenas às favelas do Rio de Janeiro, sempre com um viés ideológico e partidário. Na região amazônica, por exemplo, elas manipulam as populações indígenas contra o governo e contra o homem branco, dificultando, assim, a convivência pacífica entre ambos. Elas têm tratado os povos originários como sendo uma coisa à parte do território brasileiro. Daqui há pouco vão querer a sua independência!;

4) - Representantes indígenas são levados à presença de governos europeus como um troféu a ser apresentado e, na ONU, discursam contra o seu próprio país. Caciques como Raoni, Soninha Guajajara, Jacir de Souza Macuxi, o pajé e líder Yanomami Davi Kopenawa, são mais conhecidos no exterior do que no Brasil. Posam nas fotos ao lado de autoridades e artistas famosos como Emmanuel Macron, presidente da França, Haroldo V, rei da Noruega, e o cantor Sting, dentre outras personalidades internacionais. O Cacique Raoni ainda foi um pouco mais longe quando afirmou que “precisamos dele (Macron) para salvar nossas terras”, numa demonstração clara de submissão a um governo estrangeiro;

5) - Tanto as ONGs quanto os representantes indígenas distorcem a verdade e denigrem a imagem do Brasil lá fora por motivação política. Neste caso, a presença do Estado brasileiro nas comunidades indígenas se faz necessária para mostrar para o mundo que essa discussão diz respeito somente ao governo brasileiro e a nenhum outro. Mas isso não significa, necessariamente, mais demarcação de terras, muito pelo o contrário! Já as ONGs que usam de má fé ou que estão a serviço de governos estrangeiros, deveriam ser expulsas do Brasil o quanto antes e, se o governo não fizer isso, será engolido por elas;

6) - A esquerda brasileira e parte do Poder Judiciário estão tratando do tema com viés político ideológico e não de acordo com o que diz a nossa Carta Magna e, muito menos ainda, respeitando a maioria da população que, sem sombras de dúvidas, é a favor da aprovação do projeto que está tramitando no Congresso que trata do marco temporal;

7) - Caso o marco temporário de 1988 seja desrespeitado, todas as pessoas não indígenas, em tese, terão que deixar as suas casas e cidades, já que todo o território brasileiro era ocupado por nações indígenas antes da chegada de Pedro Álvares Cabral, em 1500. Seguindo essa mesma linha de raciocínio, até Brasília terá que desaparecer do mapa, juntamente com a Praça dos Três Poderes, uma vez que toda a região central do Brasil foi, um dia, ocupada pelas tribos Macro-jês. Os povos originários poderão, ainda, reivindicar qualquer área ou fazenda no território nacional com a alegação de que elas pertenciam aos seus ancestrais. Basta que um antropólogo ou ambientalista com más intenções, com viés ideológico, atestem que tal área pertencia, realmente, a uma tribo indígena e, para isso, mostre um artefato indígena do local.  Se o STF e o Congresso Nacional abrirem um precedente ou cederem às pressões das ONG’s internacionais, decidindo por um novo marco temporal, o caos poderá se instalar no nosso país através de uma sangrenta guerra civil. Neste caso, nem Alexandre de Moraes e nem as Forças Armadas poderão estancar a revolta popular sem que ocorra derramamento de sangue!

8) - De acordo com o IBGE, o Brasil tem 212 milhões de habitantes, onde cerca de 900 mil destes, são indígenas, ocupando cerca de 14% do território nacional. Se prevalecer o lobby da esquerda, contra o marco temporal de 88, qualquer indivíduo que se intitular índio poderá, sim, reivindicar áreas rurais ou urbanas com a alegação de que o seu povo vivia lá no passado e que fora expulso por fazendeiros/grileiros, casando uma insegurança jurídica muito grande para quem já tem a posse da terra ou do imóvel. A história de notáveis bandeirantes como Borba Gato, Raposo Tavares e Fernão Dias que ajudaram a povoar o país e ampliar seus limites territoriais ao fundar vilas e cidades será, simplesmente, jogada na lata de lixo! Esses nobres homens, a exemplo de outros de igual importância, foram os responsáveis pelo mapa do Brasil que conhecemos atualmente. Retroceder 500 anos de história e de conquista por causa uma narrativa esfarrapada, como essa, não tem cabimento;

9) Os pseudos progressistas deram uma nova denominação aos povos indígenas ao tratá-los, simplesmente, como povos originários do Brasil. Mas de acordo com estudos antropológicos e científicos, os índios são originários da Ásia e que migraram para cá há milhares de anos. Embora eles tenham chegado no continente antes de Cabral, é errado afirmar que somente eles são originários do Brasil sem levar em consideração os milhões de cidadãos nascidos aqui, independentemente de quem seja seus descendentes. Os índios se misturaram com os europeus e africanos e o resultado foi a miscigenação do povo brasileiro. Negar isso, é a mesma coisa que negar a nossa história e o nosso passado, por mais sombrio que possa ser;

10) – Divergências políticas e ideológicas entre os partidos políticos e o poder judiciário não poderão, jamais, colocar em risco a soberania brasileira sobre o seu território. Nem haver separação dos povos por esse mesmo motivo. Por isso deve prevalecer o bom senso entre ambos, de modo a garantir a união de todos os brasileiros em torno de um só propósito e objetivo sem, jamais, se deixar manipular por governos estrangeiros.

O Art. 231 da Constituição Federal diz que a demarcação das terras indígenas é competência da Fundação Nacional do índio (FUNAI) e o processo administrativo de demarcação, após a elaboração de estudo antropológico, é submetido ao crivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Segundo o Estatuto do Índio, a demarcação deve ser homologada pela Presidência da República e registrada em livro próprio da Secretaria do Patrimônio da União (SPU) e de registro imobiliário da comarca competente. Ainda, de acordo com a Constituição Federal, é garantido aos povos indígenas o direito ao usufruto exclusivo das terras que ocupam tradicionalmente e define que essas terras são bens da União. De acordo com comentarista da Jovem Pan, Roberto Motta, caso o STF ou Congresso Nacional digam que o marco temporal estabelecido pela Constituição Federal de 1988 não está mais valendo, será o fim da propriedade privada no Brasil porque, a qualquer momento, o governo federal poderá expropriar fazendas ou até mesmo áreas urbanas se assim ele achar conveniente,  para atender a demanda dos povos indígenas.

Ivonildo Di Lira



Reforma tributária do governo Lula sufocará, ainda mais, a classe média!

Foto: sem valor comercial retirada na internet Do lado da esquerda também existem pessoas inteligentes, capazes e sábias. Mas quando uma del...